A arte futebolística nunca pode parar de evoluir para que a torcida possa vibrar mais ainda com as melhorias nas 4 linhas onde acontece o espetáculo.

Artigo publicado por Thiago Winner, escritor do livro "As regras simples da vida" e colunista do site "Portal Olhar Dinâmico de São Paulo capital".
20/03/2018 19:23
noticia A arte futebolística nunca pode parar de evoluir para que a torcida possa vibrar mais ainda com as melhorias nas 4 linhas onde acontece o espetáculo.
noticia A arte futebolística nunca pode parar de evoluir para que a torcida possa vibrar mais ainda com as melhorias nas 4 linhas onde acontece o espetáculo.

  O futebol pelo mundo é uma arte e é um espetáculo que já atravessou mais de um século de existência. Assim como tudo na vida, o futebol também evolui, buscando sempre melhorias com ajuda do avanço tecnológico. Assim sendo, esperamos que diminua tantos erros de arbitragens, mesmo sabendo que o ser humano é passivo de erros, pois o arbitro não tem olhos de águia e muito menos tem velocidade de uma papa léguas para acompanhar de perto e acertar todos os lances. Com tantos recursos usados no futebol, isso não é ainda o suficiente para ter 100% de um belo espetáculo acontecer no campo.

   Em minha opinião todo sistema deve ser aberto e não fechado como muitos são. A federação de futebol juntamente com a federação de arbitragem precisa trabalhar mais juntas e ter um sistema aberto onde vale também ouvir a opinião não só dos profissionais da área como também da população, pois assim teremos uma visão mais ampla de como evitar e diminuir muitos erros no futebol e na arbitragem.

   1º: Se o jogador fazer uma falta grave no adversário e este vier a ter uma lesão mais séria, no meu entender o jogador agressor teria a obrigação de pagar os custos com médico, tratamento e remédios. Se essa regra/punição já existisse no futebol, certamente teríamos menos faltas mais violentas no campo, pois o ser humano pensa muito antes de fazer algo de errado se saber que poderá sofrer uma punição severa se infringir as leis. Caso o jogador agressor for de time com poucos recursos financeiros, caberia ao time em que joga arcar com as despesas totais de tratamento do jogador do outro time que sofreu a lesão grave. E se também o clube de futebol tiver um financeiro bem limitado que impossibilite pagar gastos com o jogador lesionado do outro time, pode ter um acordo para que parte dos gastos seja descontada no salário do jogador e outra parte seja paga pelo clube. Isso também somado a alguma ajuda comunitária.

   2º: Há um tempo muito se questionou sobre o uso de arbitro de vídeo, já que é bem eficaz para corrigir erros de arbitragem. Mas em nosso país, esse recurso acaba saindo caro por cada jogo de futebol. Já observei que nos jogos que são transmitidos pela televisão, há um narrador juntamente com um comentarista que é ex-arbitro de futebol que analisa sempre um lance duvidoso, no qual ele comenta se o arbitro e os bandeirinhas acertaram ou erraram em determinada jogada que foi muito questionada. Já que tem esse ex-arbitro de futebol, por que não usar a experiência dele juntamente com a tecnologia da televisão para ajudar o arbitro, bandeirinhas e o 4º arbitro nos lances mais discutidos? Sendo assim a confederação de futebol e os clubes não iam gastar muito dinheiro pra diminuir os erros acontecidos sempre nas partidas.

 

Fonte da foto: http://blogaecweb.com.br/blog/drenagem-do-estadio-garante-gramado-seco-e-espetaculo-do-futebol/

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