A cantora Patricia Coelho se une ao titã Sérgio Britto na bossa indie Viver de Ilusão, de autoria de Britto e produzida pelo premiado Sergio Fouad.

A faixa já está disponível nas plataformas digitais pela LAB 344.
25/10/2023 06:42
noticia A cantora Patricia Coelho se une ao titã Sérgio Britto na bossa indie Viver de Ilusão, de autoria de Britto e produzida pelo premiado Sergio Fouad.
noticia A cantora Patricia Coelho se une ao titã Sérgio Britto na bossa indie Viver de Ilusão, de autoria de Britto e produzida pelo premiado Sergio Fouad.

Sua carreira começou com a participação na gênese dos Artistas Reunidos da gravadora Trama e tb, fazendo vocais para outros artistas, como na nova formação do RPM com Luis Schiavon.

Em 1995, no teatro, participou da nova montagem de "Castro Alves Pede Passagem", de Gianfrancesco Guarnieri em temporada no teatro Cultura Artística” onde interpretava e cantava músicas de Toquinho.
No ano seguinte, lançou o disco "SECT" - Eleven, trio com o produtor Jorge Boratto e o dj Gui Boratto pela gravadora “Spotlight Records” e suas músicas, incluindo um tema da novela “História de Amor” na “TV Globo”, chegaram a ser das mais pedidas e tocadas nas principais FM’s de todo país, levando o grupo a uma turne por todo Brasil.

Em 1997, contratada pela gravadora “Toshiba-EMI” no Japão, gravou o CD O Fim da Inocência, produzido por Daniel Carlomagno. Deste, a canção “All My Love”, interpretada em inglês e português, rapidamente entrou para a “Billboard ” como uma das mais executadas nas rádios FM de Tokyo. No Japão, lançou e divulgou seu primeiro trabalho solo que contava com participações do cantor "Pedro Mariano" e "Max de Castro". 

A turnê japonesa rendeu-lhe um novo contrato, desta vez com a gravadora “BMG”, que em 2001 lançou “Simples Desejo”, produzido por “Dudu Marote”, que contava com a participação especial do cantor Toni Garrido. Duas de suas faixas foram também temas das novelas da “TV Globo”: “Uga-Uga”, "Malhação" e “Um Anjo Caiu do Céu”. Mas foi no Rock in Rio III, que “Simples Desejo” atingiu sucesso de críticas da revista “Time” e “Time Latin América”, destacando Patricia como uma das novas intérpretes e compositoras brasileiras, ao lado de Fernanda Takai e Marisa Monte. 
Em 2002, após sua polêmica participação em um dos maiores fenômenos de audiência da TV brasileira, a primeira “Casa dos Artistas”, idealizada por Silvio Santos, a gravadora “Abril Music”, na carona do sucesso do programa, comprou seu passe e lançou o festejado “Um Pouco Maluca”. Com este CD Patricia emplacou um novo tema como abertura da novela "Marisol" e tb fez participações especiais como atriz no SBT. 

Após o final da turne desse disco e o fechamento da gravadora Abril Music, Patricia se envolveu com a cena independente de música, se apresentando em um circuito mais alternativo e participando de projetos independentes. Gravou com o músico e produtor Dudu Tsuda a versão de “Let ‘em in” de Paul MacCartney para a semana de moda, fez vocais para os CDs da banda de rock paulistana "Forgotten Boys”, gravou o programa “Showlivre” com sua banda cantando a inédita “Pastilhas /Caos”. 

Em estúdio tb gravou canções inéditas com o músico e produtor Mauricio Takara (a.k.a Hurtmold), incluindo uma versão de “Dor e Dor” de Tom Zé e “Leão” do compositor e cantor carioca Momo. Em 2006 lançou a música inédita "Veneno", que entrou para trilha do filme " Cheiro do Ralo" de Heitor Dhalia, produzido pelo produtor Apolo Nove. 

No teatro em 2009, participou da trilha indicada ao prêmio Shell com "Como me tornei estúpido", interpretando a música "Superstar" dos "Carpenters”, produzida por Marcelo Pellegrini, e na TV em 2012 cantou para a trilha de abertura do programa "De frente com Gabi" de Marília Gabriela.

Em 2013, interpretou uma versão de “Jailbreak” da banda AC/DC para o filme premiado do fotografo Jacques Dequeker e participou do programa "Jo Soares", cantando a trilha inédita "Welcome Stranger" de “Bem-vindo Estranho”, com Regina Duarte.

Em 2014 e 2015 estreou como atriz nos musicais “Dias de luta, Dias de glória, Charlie Brown Jr - O Musical"”, e em “Cinza” de Jay Vaquer. 
Em 2017 interpretou sua primeira trilha com os produtores do selo Instituto para a HBO.

Em 2019  faz homenagem a Rita Lee com o show “Rita Hits, se apresentando em eventos e casas de show como Burlesque e Z Carniceira entre outros. 

Entre 2019 -2020 lança o primeiro disco todo autoral e independente Pat Lapin pelo selo Jóia Moderna  do Dj Zé Pedro. 


Direto da Redação Marco Fukuyama

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